Projetos Especiais
O que é o programa
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) produz uma quantidade expressiva de conhecimento voltado para pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I).
O Programa Projetos Especiais da UFRJ consiste no apoio a essas iniciativas institucionais, em diversas áreas do conhecimento, que privilegiam abordagens interdisciplinares, equipes multidisciplinares e ações em rede.
A proposta dos Projetos Especiais está relacionada diretamente aos esforços para a superação dos desafios globais enfrentados pela humanidade. Por isso, para ser selecionada, a iniciativa deve dialogar com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente com pelo menos um dos 17 ODS a seguir:
ODS 1 - Erradicação da Pobreza
ODS 2 - Fome Zero e Agricultura Sustentável
ODS 3 - Saúde e Bem-Estar
ODS 4 - Educação de Qualidade
ODS 5 - Igualdade de Gênero
ODS 6 - Água Potável e Saneamento
ODS 7 - Energia Acessível e Limpa
ODS 8 - Trabalho Decente e Crescimento Econômico
ODS 9 - Indústria, Inovação, Infraestrutura
ODS 10 - Redução da Desigualdades
ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis
ODS 12 - Consumo e Produção Responsáveis
ODS 13 - Ação Contra a Mudança Global do Clima
ODS 14 - Vida na Água
ODS 15 - Vida Terrestre
ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes
ODS 17 - Parcerias e Meios de Implementação
Perguntas Frequentes
O que é o Programa Projetos Especiais da UFRJ?
É um programa do Parque Tecnológico da UFRJ de apoio a projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) da universidade que priorizem abordagens interdisciplinares, equipes multidisciplinares e ações em rede nas mais diversas áreas do conhecimento.
Quem pode submeter projetos?
Corpo social da UFRJ (docente, discente e técnicos administrativos)
Como inscrever um projeto?
inscrição é feita online (link).
Quais os requisitos para ser um Projeto Especial selecionado?
Ser um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) desenvolvido pelo corpo social da UFRJ.
Contribuir para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), descritos no edital.
Envolver pelo menos dois centros da UFRJ ou duas unidades da UFRJ ou dois laboratórios da UFRJ.
Possuir equipe multidisciplinar, com a presença de alunos de graduação e pós-graduação
O Projeto Especial selecionado pode deixar de receber o apoio?
Sim. O Comitê Permanente de Acompanhamento dos Projetos Especiais a cada semestre (após apreciar Relatório de Monitoramento e Acompanhamento de Projetos Especiais) emitirá um parecer pela continuidade, com ou sem ressalvas, ou pela interrupção imediata do projeto.
Projetos apoiados em anos anteriores
Ciclo 2023
Vamos dar um Gás: uma parceria entre a universidade, escola pública e a comunidade para produzir e distribuir sustentabilidade
Pesquisa Aplicada: é focada na realização de pesquisas originais com o objetivo de alcançar novos conhecimentos. Porém, seu foco é a obtenção de metas práticas e específicas.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 79.880,00
Coordenador: Monica Pertel
Unidade da UFRJ: CT — Escola Politécnica
UFRJ Lixo Zero – Ecoponto Inteligente da Cidade Universitária de Macaé
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Carlos Eduardo Lopes da Silva
Unidade da UFRJ: Campus Macaé
Projeto RIA (Rede de Inclusão e Acessibilidade): Um olhar sobre os trabalhadores com deficiência no Parque Tecnológico – UFRJ
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 8: Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho decente para todos
Verba destinada: R$ 60.000,00
Coordenador: João Marcos Nicolau
Unidade da UFRJ: CCS
Projeto LABTRAT: Processos Oxidativos Avançados aplicados ao tratamento de rejeitos de laboratório de graduação”
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 6: Água Potável e Saneamento: Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Paula Macedo Lessa dos Santos
Unidade da UFRJ: CCMN – IQ
Produção de água de reuso através do tratamento de chorume e instalação de planta piloto no Campus Macaé
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 6: Água Potável e Saneamento: Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Paulo José de Sousa Maia
Unidade da UFRJ: Campus Macaé
Modelo participativo para a elaboração de projetos urbanos: uma investigação a partir do Plano Diretor físico-territorial 2030 da UFRJ
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 78.504,80
Coordenador: Jacira Saavedra Farias
Unidade da UFRJ: CLA — FAU
Lutes – Lutas Urbanas, Tecnologias e Saneamento
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 17.298,73
Coordenador: Luciana Corrêa do Lago
Unidade da UFRJ: NIDES – Centro de Tecnologia
Inovações tecnológicas aplicadas em pessoas com doenças artério-vasculares
Inovação Tecnológica: consiste em realizar pesquisas para a confecção de novos processos de fabricação ou de produtos, além de desenvolver novas ferramentas e funcionalidades a um determinado processo ou produto. Seu objetivo é implementar melhorias, a fim de aumentar a produtividade e a qualidade de produtos e serviços oferecidos pelas instituições.
ODS 10: Redução da Desigualdades: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles
Verba destinada: R$ 79.900,00
Coordenador: Carla Verônica Machado Marques
Unidade da UFRJ: CCMN — NCE
Fontes alternativas de abastecimento de água para agricultura familiar: tecnologias acessíveis e gestão participativa no Quilombo de Baía Formosa (Armação dos Búzios, RJ)
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 77.271,35
Coordenador: Kátia Leite Mansur
Unidade da UFRJ: CCMN — IGEO
Droneiros Voluntários: colaboração voluntária de recursos técnicos e humanos para uso de drones em operações humanitárias e de desastres
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Tharcisio Cotta Fontainha
Unidade da UFRJ: COPPE – CT
Desenvolvimento e Produção de Bioplástico a partir de Macro e Microalgas num Sistema de Cultivo Sustentável
Inovação Tecnológica: consiste em realizar pesquisas para a confecção de novos processos de fabricação ou de produtos, além de desenvolver novas ferramentas e funcionalidades a um determinado processo ou produto. Seu objetivo é implementar melhorias, a fim de aumentar a produtividade e a qualidade de produtos e serviços oferecidos pelas instituições.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Anita Ferreira do Valle
Unidade da UFRJ: CCMN – Instituto de Química
Desenvolvimento de simuladores, otimização e planejamento de tratamento em Radioterapia
Pesquisa Aplicada: é focada na realização de pesquisas originais com o objetivo de alcançar novos conhecimentos. Porém, seu foco é a obtenção de metas práticas e específicas.
ODS 10: Redução da Desigualdades: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles
Verba destinada: R$ 79.264,16
Coordenador: Simone Coutinho Cardoso
Unidade da UFRJ: CCMN
Aplicação de tecnologia de conversão do calor do pavimento asfáltico em energia para iluminação pública
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que fazem uso de informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis — Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 79.900,00
Coordenador: Sandra Oda
Unidade da UFRJ: Escola Politécnica — Centro de Tecnologia
Aegir I: Despoluição fotoquímica e microbiológica de matrizes líquidas mediada por nanomateriais controlados e luz visível
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que usam informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 6: Água Potável e Saneamento: Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Thenner Silva Rodrigues
Unidade da UFRJ: COPPE – CT
ADUBA – Desenvolvimento local sustentável e inclusivo
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que usam informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis — Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Pedro James Frias Hemsley
Unidade da UFRJ: Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas — Instituto de Economia
ACCT – Aproveitamento de água e calor residual de destiladores no RU do CT
Inovação Tecnológica: consiste em realizar pesquisas para a confecção de novos processos de fabricação ou de produtos, além de desenvolver novas ferramentas e funcionalidades a um determinado processo ou produto. Seu objetivo é implementar melhorias, a fim de aumentar a produtividade e a qualidade de produtos e serviços oferecidos pelas instituições.
ODS 6: Água Potável e Saneamento: Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos.
Verba destinada: R$ 78.180,96
Coordenador: Fábio de Almeida Oroski e Bettina Susanne Hoffmann
Unidade da UFRJ: Escola de Química
A~MARLab. Estação-laboratório Marinha para Investigação em Arte Ambiental
Desenvolvimento Experimental: baseia-se em projetos e pesquisas sistemáticas que usam informações e conhecimentos já existentes. Seu objetivo é produzir novos dispositivos, produtos e materiais, além de instalar sistemas, processos e serviços inovadores.
ODS 6: Água Potável e Saneamento: Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos
Verba destinada: R$ 80.000,00
Coordenador: Carlos Augusto Moreira da Nóbrega
Unidade da UFRJ: CLA – EBA
A incorporação das tecnologias de realidade virtual em educação, ciências e saúde; e o desenvolvimento de experiências pedagógicas inovadoras em ambientes de metaverso
Inovação Tecnológica: consiste em realizar pesquisas para a confecção de novos processos de fabricação ou de produtos, além de desenvolver novas ferramentas e funcionalidades a um determinado processo ou produto. Seu objetivo é implementar melhorias, a fim de aumentar a produtividade e a qualidade de produtos e serviços oferecidos pelas instituições.
ODS 8: Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho decente para todos
Verba destinada: R$79.800,00
Coordenador: Gustavo de Oliveira
Unidade da UFRJ: CCS – Instituto NUTES
Projetos anteriores
Orla sem Lixo
O projeto Orla Sem Lixo busca uma solução sustentável para o lixo flutuante encontrado nas águas da Ilha do Fundão. De acordo com dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), diariamente mais de 90 toneladas de resíduos, a maioria plásticos, são despejadas na Baía de Guanabara. Além do impacto negativo que isso provoca em um dos principais cartões-postais do Rio de Janeiro, a presença desses resíduos compromete as atividades pesqueiras, os esportes náuticos e o desenvolvimento costeiro; representa um perigo à navegação e ao tráfego aéreo; e interfere no crescimento e na saúde dos manguezais, afetando a vida marinha e sua diversidade.
ADUBA – Desenvolvimento local sustentável e inclusivo
O projeto da Associação DUas BArras (ADUBA) – cujas linhas gerais estão em www.aduba.org – é uma iniciativa que concilia extensão, ensino e pesquisa de ponta em torno do desenvolvimento local regenerativo do meio ambiente e socialmente inclusivo.
A ADUBA promoverá o aprendizado e prática de medidas ecológicas regenerativas e a capacitação e empoderamento econômico de mães em extrema vulnerabilidade econômico-social. Além disso, o projeto propiciará o desenvolvimento da economia local no município de Duas Barras, onde será implantada a iniciativa-piloto a ser replicada após validação científica.
A ADUBA propiciará ainda a economia de recursos públicos com coleta e descarte de lixo, com saúde, com assistência social da população e etc.
O projeto contará com moeda social e aplicativo (marketplace) próprios, medição científica de impactos e publicação dos resultados.
A ADUBA propõe uma mudança de paradigma produtivo baseado em Permacultura e Economia Circular.
Verba destinada: R$ 50.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Pedro James Frias Hemsley
Unidade da UFRJ: Instituto de Economia
Cartografias literárias no Rio de Janeiro
A proposta deriva do projeto de extensão que tem como finalidade pensar a cidade do Rio de Janeiro como uma “cidade literária” dentro da amplitude do conceito de “Cidades Criativas,” (UNESCO- Rede de Cidades Criativas), conceito esse que aponta para agregar valor aos aspectos culturais e literários de uma cidade, além de buscar o equilíbrio entre a tradição e a inovação.
Nesse sentido, o caudal cultural de uma cidade pode ser uma via para redução da desigualdade social, na medida em que ele se torna capital cultural da cidade, transformando-se, assim, em um valor que pode trazer benefícios para toda a sociedade.
Nesse projeto, pretende-se elaborar um Atlas das paisagens literárias da cidade do Rio de Janeiro online, (site/open access) para divulgação dos aspectos literários da cidade. No bojo do projeto, são contemplados também os “passeios literários” pelo centro da cidade e outros espaços históricos que tenham sido referenciados na literatura, levando os participantes a vivenciarem cenas literárias em diversos momentos da história do Rio de Janeiro nos períodos Colonial, Imperial e Republicano.
Tal projeto tem como uma de suas finalidades promover reflexões sobre a cidade e suas referências nas mais diversas obras literárias, gerando também produtos que poderão ter valor agregado ao turismo da cidade, como souvenires e roteiros literários.
Verba destinada: R$ 41.200,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Luciana Marino do Nascimento
Unidade da UFRJ: Faculdade de Letras
Bot Cidadão no Telegram: novas ferramentas para a inclusão social?
O BotCidadão é um chatbot desenvolvido pela equipe do projeto no aplicativo Telegram com o objetivo de informar e engajar mais cidadãos nas decisões políticas de sua comunidade ou território.
O chatbot funcionará enquanto ferramenta de mensagens que dispara textos com informações ou links para informar melhor o usuário e garantir o exercício da democracia. A pesquisa e a programação do robô serão inteiramente realizadas pelos membros da equipe.
O projeto tem como público inicial a comunidade acadêmica da UFRJ e os moradores da Maré. Essas comunidades foram escolhidas inicialmente devido à proximidade com o projeto e facilidade de implementação, além de começar em uma escala menor e poder comparar os resultados.
À medida em que o acesso à informação será disponibilizado aos interessados, a iniciativa deseja impactar na gestão das políticas públicas, aumentando a incidência política nesses territórios.
Verba destinada: R$ 50.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Lalita Kraus
Unidade da UFRJ: Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional – IPPUR
Cidade Universitária Sustentável: AIoT para ações de biossegurança e de gestão de risco em emergências
A Artificial Intelligence + Internet of Things (AIoT) é uma importante tendência computacional baseada na ideia de processamento de algoritmos de Inteligência Artificial (IA) diretamente em dispositivos conectados móveis e/ou de borda, em oposição à computação de IA em cloud/fog.
O campo de Cidades Inteligentes constitui um dos maiores beneficiários potenciais de AIoT, principalmente no que tange à sustentabilidade socioambiental e à biossegurança. Além do uso de câmeras IP, roteadores de WiFi, sensores de gases, fumaça, umidade/inundação e de drones de curto alcance, o uso voluntário de aparelhos celulares da comunidade da UFRJ, especialmente da equipe de brigadistas voluntários, estão previstos como nos terminais e agentes de borda em uma arquitetura AIoT.
O estabelecimento desse projeto permitirá a realização de monitoramento em tempo real, além de proporcionar minimização de riscos à saúde em situações de emergências química, biológica e radiológica, em inundações e em incêndios.
Verba destinada: R$ 148.200,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Priscila Machado Vieira Lima
Unidade da UFRJ: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia – COPPE
Mobilidade Sustentável na Cidade Universitária da UFRJ
Diversos Campi Universitários já são protótipos de divulgação dos conhecimentos científicos por eles gerados, através das suas construções, exposição in loco e outras soluções, gerando benefícios para a sociedade. Essa divulgação, através da “construção” e exposição dos resultados científicos, resulta em incentivo à população de um país em relação aos estudos e, com isso, ao seu desenvolvimento.
Nosso modelo de Cidade Universitária, ideal para a divulgação da ciência, tem como proposta inicial o tema “Conexões sustentáveis em cidades”. Nossa proposta é desenvolver edital para realização de concurso a fim de incentivar a elaboração de estudo preliminar para a implantação de um sistema de transporte para a Cidade Universitária da UFRJ, utilizando a tecnologia MagLev-Cobra (Veículo de Levitação Magnética).
A tecnologia MagLev-Cobra já está desenvolvida por engenheiros da UFRJ, porém o meio onde ele vai transitar precisa ser elaborado com parâmetros atuais.
Verba destinada: R$ 50.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Patricia Figueira Lassance dos Santos Abreu
Unidade da UFRJ: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU
Produção de Biogás: tecnologias sustentáveis aliadas ao ensino baseado em projetos
O ambiente escolar tem grande potencial para a disseminação de valores e práticas socioambientais sustentáveis. O aproveitamento energético e o benefício ambiental previstos nas tecnologias de produção de biogás são indiscutíveis.
O fornecimento de refeições em escolas públicas acarreta na problemática da geração de resíduos alimentares. Uma alternativa para amenizar a destinação inadequada destes resíduos em aterros sanitários (incluídos nas metas do ODS 11) e a contaminação dos corpos hídricos (ODS 6) é a utilização dessa biomassa como fonte para geração de energia através do uso de biodigestores.
O objetivo é a implementação de biodigestores na Escola Municipal Olga Benário Prestes, em Macaé/RJ, para o uso no preparo das refeições. Um dos subprodutos gerados pelo sistema, o biofertilizante, poderá ainda ser utilizado em hortas da própria escola ou em seu entorno.
A implementação desta tecnologia poderá auxiliar no processo de ensino e aprendizagem por meio de metodologias ativas, gerando a conscientização da comunidade escolar acerca dos temos preconizados pelos ODS 6 e 11.
Verba destinada: R$ 20.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Mario Sergio Schultz
Unidade da UFRJ: Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade – NUPEM
Caronaê
O Caronaê é direcionado a comunidades que concentram deslocamentos com base diária, organizando o compartilhamento de vagas em veículos particulares (caronas). A iniciativa recebeu o 1º lugar no “Concurso Soluções Sustentáveis”, Fundo Verde/UFRJ em 2014, viabilizando sua implementação.
Relevante na comunidade acadêmica UFRJ desde 2016, é um Projeto de Extensão vinculado ao DCC-IM. Mais de 70 mil caronas foram registradas até a data – uma média de 20 mil caronas/ano. Transformado em código aberto, expandiu para os campi Praia Vermelha e Macaé, fortalecendo a Rede Caronaê.
A proposta consiste na efetiva reestruturação do projeto: em 2020, o uso do aplicativo foi interrompido pela inexistência de recursos para manutenção de servidor e lojas virtuais, com drástica redução de deslocamentos.
Por isso, os objetivos são aprimorar funcionalidades do app, analisar dados de mobilidade compartilhada nos anos de operação continuada e implementar piloto com empresas interessadas do Parque Tecnológico.
Verba destinada: R$ 49.880,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Maria Luiza Machado Campos
Unidade da UFRJ: Instituto de Matemática
As experiências de resiliência das mulheres no Rio de Janeiro em resposta aos efeitos da pandemia do Covid- 19 como elementos para pensar em alternativas de organização social voltadas para a inclusão e a sustentabilidade
As mulheres e dissidências no Brasil partem de uma situação de marcadas iniquidades, dadas as características socioculturais pautadas nos papéis sociais de gênero e o caráter sexista e racista da organização da produção.
A crise sanitária, social e econômica gerada pelo Covid-19 acabou acirrando as desigualdades, sobretudo nas populações que habitam territórios de vulnerabilidade social. Nesses espaços, as mulheres racializadas são particularmente afetadas, dadas as características da sua inserção laboral e a ausência de políticas públicas sensíveis à gênero que, somadas à sobrecarga e desigualdade na distribuição dos cuidados, resultam em cenários de fragilidade.
Esse projeto busca, através de levantamento de dados, levantamento bibliográfico e pesquisa de campo, analisar as especificidades dos efeitos da pandemia sobre esses corpos feminizados, bem como visibilizar as formas de organização coletiva protagonizadas por mulheres dentro desses territórios, que podem ser utilizadas como inspiração para ações políticas concretas que visem a transformação das cidades a partir de um olhar da de gênero inclusivo e sustentável.
Verba destinada: R$ 31.250,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Margarita Silvia Olivera
Unidade da UFRJ: Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro – CCJE
Projeto Escola Solar
O Projeto Escola Solar é um projeto de extensão criado em 2018 e em execução desde 2019 que se propõe a construir uma ponte entre o conhecimento produzido na UFRJ e alunos da rede pública de ensino.
A iniciativa visa promover um despertar sobre questões socioambientais e contribuir para a formação de jovens mais críticos, conscientes e transformadores da realidade em que vivem. É uma realização do Laboratório de Química de Superfícies (LaQuiS) do IQ/UFRJ, coordenado pela Profa. Maria Luiza Rocco.
O projeto tem estabelecido relações com a Secretaria Estadual de Educação para execução de palestras, minicursos, oficinas e a implantação de sistemas de células solares orgânicas que atuarão como instrumentos pedagógicos interdisciplinares.
Devido às restrições sanitárias, o trabalho tem se concentrado no planejamento estratégico das ações previstas, além da elaboração de materiais didáticos acessíveis ao público-alvo (estudantes do Ensino Médio) para serem publicados em um perfil no Instagram com o intuito de aproximar esses alunos de conhecimentos relevantes sobre a produção de energia sustentável e outros temas relativos à sustentabilidade.
Verba destinada: R$ 19.20,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Maria Luiza Rocco Duarte Pereira
Unidade da UFRJ: Instituto de Química
Análise quantitativa da sustentabilidade do modelo agroecológico e permacultura em uma área de mata atlântica, com base em bioindicadores de diversidade e monitoramento acústico de anfíbios
O Brasil tem a maior diversidade de espécies do mundo, e é um dos maiores produtores de alimentos de origem agropecuária. O crescimento não sustentável dessa produção e da população urbana tem gerado intensos desmatamentos.
Esse conflito entre desenvolvimento e preservação tem levado a propostas alternativas de produção sustentável, como modelos agroecológicos e permacultura. Entretanto, poucos estudos mensuraram a capacidade de preservação da biodiversidade por esses modelos.
O projeto visa mensurar a capacidade sustentável do modelo agroecológico utilizando anfíbios como bioindicadores. Para isso, serão amostradas uma área de produção sustentável, uma desmatada e uma preservada em uma região de mata atlântica.
A comparação entre as áreas será feita através de índices que avaliam a similaridade de diversidade, a integridade do ecossistema e o impacto antrópico. Com isso, espera-se avaliar a efetividade de estratégias agroecológicas como modelos de produção sustentável.
Verba destinada: R$ 17.885,06
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Fábio Hepp Silva Fernandes dos Santos
Unidade da UFRJ: Instituto de Biologia
Transição agroecológica: sustentabilidade na produção de alimentos no campo e na cidade
Esse projeto provém do Laboratório Questão Agrária em Debate (ESS/UFRJ), que atua há vários anos na extensão universitária com dois projetos: “Assentados da Reforma Agrária e Universidade” e “Poder Popular e Campesinato”.
Com apoio do Núcleo de Solidariedade Técnica/NIDES/UFRJ, tem objetivo de implementar e difundir a tecnologia de produção agroecológica de alimentos por meio da instalação de um Centro de Produção de biofertilizantes na Escola Agroecológica Ana Primavesi, do Movimento de Pequenos Agricultores (MPA). Também pretende atuar na produção, distribuição e capacitação para utilização desses insumos, assim como no processo de recuperação de uso do solo para fins de produção de alimentos orgânicos.
A produção de alimentos realizada via projeto será destinada à venda e, assim, resultará em melhoria da renda das famílias agricultoras, como também será destinada ao mutirão contra a fome, contribuindo para a redução das desigualdades social nos territórios rural e urbano.
O projeto prevê formação no manejo do solo rural e urbano com a geração de insumos ao final. Técnicos e docentes da universidade em diálogo com os saberes populares praticados nesses territórios atuarão conjuntamente.
Verba destinada: R$ 20.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Elaine Martins Moreira
Unidade da UFRJ: Escola de Serviço Social – ESS
Abayomi: desenvolvimento de processos para a implantação de alimentação escolar quilombola
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) faz parte da Política de Segurança Alimentar e Nutricional e atende estudantes oriundos das 6 mil comunidades remanescentes de quilombos (CRQ).
A legislação determina a compra preferencial dos agricultores familiares de CRQ e o respeito à cultura alimentar. Diante da escassez de qualquer instrumento orientador, nosso objetivo é desenvolver material técnico de instalação de processos de implementação de alimentação escolar quilombola.
Estão previstos:
1. O mapeamento dos materiais do PNAE em relação ao tema quilombo;
2. A elaboração de formulário de diagnóstico para identificar, em CRQ, os hábitos alimentares regionais, técnicas e receitas culinárias e produção da agricultura familiar;
3. O desenvolvimento de sistema de classificação do item anterior, baseado no Guia Alimentar;
4. A elaboração de instrumentos e estratégias para a implementação de alimentação escolar quilombola pelas entidades executoras do país que atendem CRQ.
Verba destinada: R$ 50.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Mariana Fernandes Brito de Oliveira
Unidade da UFRJ: Campus Macaé
Aproveitamento integral dos alimentos nas redes sociais e na escola
Segundo a ONU, cerca de 931 milhões de toneladas de alimentos foram para o lixo em 2019, e quase 700 milhões de pessoas passaram fome. No mundo, estima-se que 30% dos alimentos comprados nos lares são desperdiçados.
Assim, com base na meta 11.6 da agenda 2030 no Brasil e no guia alimentar da população brasileira, esse projeto propõe divulgar em mídias sociais materiais educativos sobre o aproveitamento e a elaboração de produtos alimentícios com o uso integral dos alimentos.
Pretende-se, a partir do uso de partes não convencionais, como cascas, sementes, talos e folhas – ricas em nutrientes e compostos bioativos –, incentivar uma alimentação saudável. Nesse contexto, objetiva-se sugerir preparações, informar e desmistificar os efeitos químicos e biológicos em saúde destes componentes, por meio de uma linguagem lúdica e simples.
Serão realizadas oficinas culinárias em comunidades escolares para incentivar o consumo de comida de verdade, reduzir o uso de ultraprocessados e diminuir resíduos.
Verba destinada: R$ 20.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Cristiane Mesquita da Silva Gorgonio
Unidade da UFRJ: Instituto de Nutrição Josué de Castro – INJC
Composta CT: um projeto piloto para a compostagem institucional na UFRJ
Esse projeto visa produzir um sistema de compostagem no Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ para o tratamento de resíduos orgânicos gerados na unidade e no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN).
O método utilizado no processo de compostagem será o de leiras estáticas com aeração passiva, visando o baixo custo operacional e de implementação.
O dimensionamento será baseado no uso e integração de dados já existentes do Sistema de Alimentação da UFRJ, Decania do CT, Prefeitura Universitária e projetos do CT relacionados a resíduos.
A implementação da coleta seletiva de resíduos orgânicos começará pelo Restaurante Universitário do CT e, em parceria com a Decania-CT, se estenderá para as demais unidades de alimentação.
A operação do pátio ocorrerá em parceria com cooperativas cadastradas e os produtos gerados serão doados.
Esse será um projeto piloto do futuro Programa Composta UFRJ, tema do Trabalho de Conclusão de Curso do ex discente formado na UFRJ em 2020, William John Hester.
Verba destinada: R$ 45.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Antonio Oscar Peixoto Vieira
Unidade da UFRJ: Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social – NIDES
Adaptação de espaços públicos à pandemia de Covid-19: Curso de formação de agentes locais multiplicadores
As cidades brasileiras têm tido dificuldades em alavancar soluções oficiais de combate à pandemia, contexto que reclama ações aderentes à sociedade civil com potencial multiplicador.
Esse projeto julga que a formação de uma rede de agentes locais é fundamental para construir respostas ágeis e replicáveis para as novas demandas. Assim, parte do conceito da multiplicação de saberes, considerando a comunidade de aprendizes, a necessidade de dominar processos e a reciprocidade.
A primeira ideia reside na formação de grupos multidisciplinares em busca de um saber que possibilite o uso seguro dos espaços públicos na transição pós pandemia; a segunda se baseia na difusão de ferramentas para que cidadãos se tornem agentes transformadores; a terceira se refere ao feedback: saber reavaliar.
O projeto propõe um curso de extensão que desenvolva habilidades e ferramentas para multiplicação de soluções de adaptação de espaços públicos na transição pós-pandemia por meio de ações de urbanismo tático.
Verba destinada: R$ 49.750,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Adriana Sansão
Unidade da UFRJ: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU
Práticas de Educação para a Sustentabilidade: pesquisa-ação em comunidades de baixa renda em Petrópolis/RJ
Esse projeto aprofunda experiências e práticas educacionais integrando hortas agroecológicas, cultivadas em Petrópolis-RJ no período de 1997 a 2021 (pós-doutorado de Atila Calvente na UFRJ-IE/INCT/PPED).
Envolve o cultivo simultâneo de hortas e árvores no entorno de nascentes, córregos, e em áreas degradadas por meio do envolvimento de crianças, universidades/comunidades, no meio urbano e no campo.
Foram investigados métodos educacionais não-formais, a metacognição e o aprendizado através do learning through doing.
A pergunta da pesquisa é: como práticas educacionais não-formais, holísticas e ecológicas podem contribuir para o aprendizado, a transformação social, sistemas de produção, segurança alimentar/nutricional e políticas públicas locais de sustentabilidade?
Verba destinada: R$ 47.550,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Maria Tereza Leopardi Mello
Unidade da UFRJ: Instituto de Economia – IE
Educação popular, cultura e política: estratégias de reconexão democrática entre universidade e periferias em tempos (pós) pandêmicos
A proposta pretende realizar um conjunto de ações de extensão (cursos, oficinas, palestras, aulões, núcleos de pesquisa popular, intervenções artísticas, vivências etc) que configuram percursos formativos diversos e subsidiam modos de mobilização popular.
O objetivo é promover a articulação entre universidade e comunidades periféricas, na intersecção entre os campos da ciência política, saúde coletiva, educação e cultura popular no contexto, sem precedentes, de (pós) pandemia.
Os efeitos da pandemia, combinados à insuficiente resposta governamental brasileira ao seu enfrentamento, desafiou a continuidade das atividades educacionais (em escolas, universidades, pré-vestibulares comunitários, projetos de educação em cárcere, educação de jovens e adolescentes) e as formas de mobilização social, resultando em grandes perdas no aprendizado, nas práticas de pesquisa e nas intervenções sociais, em uma conjuntura de aprofundamento das desigualdades sociais.
O projeto potencializa-se a partir de parcerias com movimentos sociais e universidades brasileiras e estrangeiras.
Verba destinada: R$ 48.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Thais Florencio de Aguiar
Unidade da UFRJ: Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – IFCS
Morada da Corte Portuguesa, vitrine da nação e cidade olímpica: desenvolvimento, urbanização e favelização do Rio de Janeiro
O projeto tem como objetivo discutir o processo histórico de urbanização e de favelização da Cidade do Rio de Janeiro e propor ações, planejadas coletivamente, que possam ser aplicadas nas favelas, para que possamos de alguma forma minimizar os efeitos desse processo – muitas vezes perverso – de mudanças na configuração espacial da cidade.
Todo esse processo gerou uma série de impactos ambientais, de mobilidade, de exclusão social e de privação de direitos básicos para parte considerável de nossa sociedade.
Assim, é necessário que entendamos a necessidade de minimizar tais impactos e colaborar no processo de realizações de projetos que possam melhoras a qualidade de vida da população residente nas favelas, bem como instrumentalizar essa população com ferramentas teórico-práticas que poderá utilizar em diversas situações no decorrer dos anos.
Verba destinada: R$ 20.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Rafael Navarro Costa
Unidade da UFRJ: Pró-Reitoria de Extensão – PR5
Cartografias Sociais Digitais: mapeamentos da violência de gênero na Maré
Propõe-se intervenção inédita no âmbito do projeto de pesquisa e extensão “Núcleo Políticas de Prevenção da Violência, Acesso à Justiça e Educação em Direitos Humanos”.
Com um trabalho interdisciplinar unindo Serviço Social, Psicologia, Direito e Saúde Coletiva, objetiva-se a construção de modelo conceitual e tecnológico de indicadores multidimensionais sobre violência de gênero em áreas urbanas de complexidade social.
Trata-se de pesquisa aplicada e experimental para preparar a UFRJ para transferência metodológica, em cooperação internacional com a King’s College da Universidade de Londres, visando a elaboração de cartografia social com tecnologia GIS em contextos de conflitos urbanos.
Será desenvolvido um piloto de mapeamento da violência sob perspectiva de mulheres na Maré, comunidade no entorno da UFRJ, em parceria com a Casa das Mulheres da Maré. Como resultado, será gerada nova expertise científico-tecnológica na UFRJ, viabilizando ações em redes interdepartamentais e internacionais.
Verba destinada: R$ 127.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Miriam Krenzinger Azambuja
Unidade da UFRJ: Escola de Serviço Social – ESS
Aplicativo móvel para mulheres em processo de aleitamento materno em tempos de Covid-19
O objetivo desse projeto é desenvolver e validar um protótipo de aplicativo móvel para mulheres em processo de aleitamento materno em tempos de COVID-19. A amamentação é um dos poucos comportamentos positivos em saúde mais prevalente nos países de baixa e média renda do que nos países de alta renda.
Na ausência da amamentação, a desigualdade em saúde seria maior. O ritmo contínuo de informações novas e conflitantes é um grande desafio, que pode influenciar no desmame precoce. O aplicativo é um meio transformador dessa comunicação, contribuindo com novos modos de relações. O estudo metodológico será com mulheres em processo de aleitamento materno no domicílio.
O desenvolvimento do protótipo seguirá etapas: comunicação, projeto rápido, desenvolvimento do protótipo, entrega do protótipo, validação do conteúdo. Os dados serão analisados por meio de medidas de tendência central e dispersão, Índice de Validade de Conteúdo e score do System Usability Scale.
A análise qualitativa das oficinas com as mulheres será análise conteúdo temática com softare Iramuteq e servirá de base para etapas de prototipagem com profissionais do designer e TIC. O estudo está no Comitê de Ética em Pesquisa HESFA.
Verba destinada: R$ 9.300,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Marialda Moreira Christoffel
Unidade da UFRJ: Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira – IPPMG
Simplifica, UFRJ!
O projeto “Simplifica, UFRJ!” busca intensificar o diálogo entre a comunidade científica e o público geral com o objetivo de reduzir o distanciamento entre as duas partes.
Ao incentivar a simplificação do conteúdo científico de forma que seja compreensível para toda a sociedade, é possível levar conhecimento para jovens economicamente desfavorecidos e inspirá-los a ingressarem na universidade, promovendo, a longo prazo, a redução das desigualdades sociais.
Para isso, o projeto será composto por uma fase opcional de envio de vídeos explicando um conceito científico de forma simples em até três minutos e uma segunda fase de treinamento em habilidades de comunicação científica e envio de novos vídeos e pôsteres científicos didáticos.
O conteúdo produzido será divulgado em plataformas gratuitas acessíveis a toda a sociedade, além de serem exibidos em escolas da rede pública.
Verba destinada: R$ 20.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Luiza Chimeli Ormonde
Unidade da UFRJ: Não informado
Portal rede Design e Surdez: conexões virtuais entre design visual e línguas de sinais
Ante o desafio de compreender o uso da Libras (Língua Brasileira de Sinais), uma língua visual, performática rica em espacialidade e temporalidade, a proposta visa observá-la nas diversas mídias visuais (do impresso ao digital), ressaltando reflexões sobre seu uso quanto à integração entre surdos e ouvintes.
Desse modo, o projeto tem como objetivo principal criar um Portal de convergência de informações sobre as iniciativas acadêmicas no campo do design, que buscam refletir, produzir e conectar design de comunicação visual e línguas de sinais.
Tem como objetivos específicos:
1. Reunir iniciativas acadêmicas de caráter didático, lúdico e artístico no design brasileiro, visando a comunicação entre surdos e/ou a integração social entre surdos e ouvintes;
2. Promover visibilidade e divulgação científica dessas iniciativas, considerando como público designers, professores, pesquisadores, ouvintes e surdos;
3. Divulgar as características da Libras e sua importância para o reconhecimento do surdo na sociedade brasileira;
4. Criar rede de troca entre agentes interessados nos problemas que envolvem o design e a comunicação entre surdos e ouvintes.
Verba destinada: R$ 20.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Julie de Araujo Pires
Unidade da UFRJ: Escola de Belas Artes – EBA
Rede Refugia
Os desastres vêm aumentando com o passar dos anos e igualmente o número de pessoas em processo migratório no Brasil (e.g., Operação Acolhida para refugiados venezuelanos) e no mundo (e.g., refugiados da Síria na Europa).
Assim, o objetivo do projeto é fortalecer a colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas e outros stakeholders envolvidos no processo de acolhimento ao chegar em um novo país.
O projeto se baseia no método Design Thinking, com uma abordagem inter e multidisciplinar que inclui a compreensão das necessidades do público-alvo, identificação de oportunidades de melhoria no processo de acolhimento e o desenvolvimento e implementação de uma solução.
Dessa forma, surge a Rede Refugia, uma plataforma digital que contribui para a integração de migrantes nas cidades, estimulando o acesso a serviços como moradia, saúde e educação (ODS 11), facilitando o processo de migração (ODS 10) e promovendo relações justas de trabalho (ODS 8).
Trata-se de desenvolvimento tecnológico inovador em um setor que privilegia seus recursos para atendimento da população vulnerável e depende essencialmente de recursos e apoio da sociedade civil e de outras fontes de financiamento.
Verba destinada: R$ 49.751,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Tharcisio Cotta Fontainha
Unidade da UFRJ: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia – COPPE
Herança Conhecimento Africano e Afrodescendente na Construção da Identidade Brasileira
O projeto inclui um sentido novo para atuar de maneira sistemática com ações por uma educação antirracista. As nossas atividades são dedicadas a desconstruir os estereótipos e preconceitos, manifestados nos conceitos racistas e na invisibilidade de todo um povo que construiu de forma efetiva tanto a identidade sociocultural brasileira quanto as riquezas desse país.
A proposta é promover na UFRJ e junto aos parceiros do entorno a mobilização de conceitos, bem como um arcabouço teórico-prático para uma educação de combate ao racismo, ao preconceito e à discriminação. Além disso, consideramos que precisamos construir uma cultura curricular que leve em conta os saberes já definidos pela Lei 10.639/2003 e 11.645/2008.
Mesmo com a implementação das Leis, o tema é pouco problematizado pelos professores das escolas e pela sociedade devido ao enraizamento ideológico do discurso da democracia racial e da construção histórica da sociedade na perspectiva da branquitude.
Nosso objetivo é ampliar o diálogo entre universidade, escola e sociedade em relação às questões étnicas e raciais que dizem respeito especificamente à população negra e afro-brasileira.
Verba destinada: R$ 37.301,19
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Eduardo José Pereira Maia
Unidade da UFRJ: Instituto de Geociências – IGEO
Inovações Tecnológicas Aplicadas Em Pessoas Com Doenças Artério-Vasculares
O mundo é mais desigual hoje do que em qualquer momento da história. A desigualdade de renda e distribuição de riquezas têm incapacitado os esforços para alcançar resultados no âmbito do desenvolvimento e expansão de pessoas, especialmente os mais vulneráveis.
Essa proposta é uma alternativa para pessoas com doenças artério-vasculares. O objetivo é desenvolver aplicações que envolvam nanopartículas auto-guiadas. O método para obtenção de possíveis resultados se dará através de simulação dotada de inteligência artificial.
Serão realizadas pesquisas nas áreas de nanotecnologia e neurociência computacional, especialmente na implementação de aplicações computacionais, coleta de informações e de dados.
Os resultados preliminares apontam para o aproveitamento do produto da pesquisa em várias áreas do conhecimento, sua aplicabilidade e a geração de subprodutos para empoderar e promover a inclusão social e econômica, reduzindo as desigualdades dentro dos países e entre eles.
Verba destinada: R$ 46.800,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Carla Verônica Machado Marques
Unidade da UFRJ: Intituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais – NCE
Ciência, Tecnologia e Territórios
O projeto irá desenvolver novas ferramentas e funcionalidades para a realização de ações virtuais e híbridas na Pró-Reitoria de Extensão: ações de pesquisa, formação e extensão que incidam em territórios vulneráveis.
Tendo suas ações presenciais fortemente impactadas pela pandemia de Covid-19, os ambientes virtuais, a realidade aumentada e interativa tornaram-se vitais para ampliar o potencial dessas ações que mobilizam cerca de 95 mil participantes anualmente.
Como parte do projeto, a Pró Reitoria de Extensão promoverá uma edição do Laboratório de Inovação Cidadã, com chamada pública para 20 projetos, uma série de ações de prototipagem em realidade virtual e estendida, dez oficinas imersivas e mentorias voltadas para as ações de extensão da UFRJ e para as ações parceiras que atuam em territórios vulneráveis do Estado do Rio de Janeiro.
A ação envolverá os centros acadêmicos e campi da UFRJ, localizados nos municípios do Rio de Janeiro, Caxias e Macaé, que já desenvolvem ações em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão. A proposta promoverá a interação entre ciência, tecnologia e inovação, inserção social e inovação cidadã para a redução de desigualdades sociais.
Verba destinada: R$ 150.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Bárbara Tavela da Costa
Unidade da UFRJ: Pró-reitoria de Extensão – PR5
REDEsign: uma plataforma habilitada para inovações sociais autônomas
O projeto propõe o desenvolvimento de instrumentos pedagógicos e didáticos que proporcionem uma condição emancipatória para a ação no campo do Design para a Inovação Social.
Os objetivos específicos são o desenvolvimento de estratégias que possam reverter a mercantilização das atividades universitárias e a alienação cultural, consequentes ao neoliberalismo; o estabelecimento e a consolidação das bases de cooperação no campo da extensão universitária, visando sua internacionalização; e o desenvolvimento de uma plataforma habilitadora para a transmissão e integração de conhecimentos autônomos, relativos tanto aos objetos técnicos, que apoiem o ensino do design associando um conhecimento à uma operação e a um material, quanto objetos intangíveis, relacionados ao processo de projeto, que podem ser metodologias de projeto desenvolvidas a partir da análise da atividade de trabalho e sua associação do sentido do social para o campo do Design.
Verba destinada: R$ 19.980,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Beany Guimarães Monteiro
Unidade da UFRJ: Escola de Belas Artes – EBA
Conexões Rios: Diálogos e Vivências entre Rios e Sociedade
O projeto parte do conhecimento científico dos últimos 20 anos sobre a heterogeneidade biofísica, socioeconômica e cultural dos rios Macaé e Macabu. As conexões da complexa malha de seres vivos com as atividades humanas nos rios geram distintas visões de mundo sobre a conservação dos ecossistemas e a exploração da natureza.
Nesse sentido, tornam-se mais marcantes os conflitos pelo acesso seguro à água. Diante disso, acreditamos que ações locais sobre educação e percepção ambiental tornam o uso da terra e a urbanização de regiões próximas às nascentes mais inclusivas e sustentáveis e, consequentemente, empoderam a comunidade local para participar da gestão dos rios e suas águas. Assim, é assegurada a proteção dos ecossistemas vitais para a segurança hídrica.
O objetivo é ressignificar as relações rios-sociedade a partir das ciências ambientais e do cinema, refletindo sobre os distintos imaginários presentes nas relações sociedade-natureza através de práticas pedagógicas virtuais para a elaboração, por parte dos estudantes de escolas públicas locais, de documentários sobre os rios e as nascentes, que serão apresentados em um festival cultural.
Verba destinada: R$ 47.439,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Mônica dos Santos Marçal
Unidade da UFRJ: Instituto de Geociências – IGEO
Teia da ciência: da produção à recepção do conhecimento científico
Esse projeto é uma ação conjunta de pesquisadores em química e pesquisadores em educação em ciências. É constituído por uma equipe multidisciplinar e se desenvolverá por meio de uma abordagem interdisciplinar, reunindo estudantes de graduação, de pós-graduação e docentes da UFRJ.
As ações serão realizadas no Campus Macaé da UFRJ e serão marcadas pela articulação entre a pesquisa básica e a extensão universitária, no intuito de reunir esforços para a superação de desafios globais sinalizados na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Em especial, é contemplado o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6, água potável e saneamento, que se refere à gestão sustentável da água e o saneamento para todos. Nossas ações visam o desenvolvimento de conhecimentos científicos com potencial para a elaboração de técnicas de tratamento e recuperação de água, bem como ações para a conscientização da população geral e do poder público quanto ao uso sustentável da água.
Verba destinada: R$ 49.999,43
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Leonardo Maciel Moreira
Unidade da UFRJ: Escola Politécnica – POLI
Sistema de agricultura de precisão para pequenos e médios agricultores
O objetivo desse projeto é auxiliar na avaliação de áreas de produção de alimentos pertencentes a pequenos e médios agricultores, de modo a melhorar a tomada de decisões no que diz respeito aos problemas eventuais nas plantações.
Haverá um cadastramento dos produtores e de suas áreas de produção. Tais informações ?carão em uma base de dados e, a partir destas áreas, alguns índices (NDVI, MSAVI, NDWI e etc) poderão ser calculados, baseados em imagens de satélites voltados para a agricultura. Esses índices buscam avaliar visualmente a saúde da plantação, a e?ciência da irrigação ou a falta/excesso de algum nutriente.
Os agricultores que necessitarem de um acompanhamento próximo poderão acessar a plataforma digital, onde ?carão disponíveis análises estatísticas dos índices avaliados em relação à suas plantações, realizadas a partir de softwares de geoprocessamento, de modo a solucionar mais precisamente os problemas envolvidos de suas plantações logo no início.
Assim, é possível auxiliá-los na tomada de decisões mais e?cientes. Outro aspecto relevante diz respeito à troca de informação e à instrução técnica do que precisa ser aprimorado nas plantações dos pequenos e médios agricultores.
Verba destinada: R$ 49.981,26
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Graziella Maria Faquim Jannuzzi
Unidade da UFRJ: Escola Politécnica – POLI
Partitura Encenada – Contato: Desenvolvimento de sistema de leitura e conversão de movimentos de Dança em som para utilização musical
Partitura Encenada – Contato busca uma construção artística integrada ao desenvolvimento tecnológico. Com equipe multidisciplinar das áreas de dança, música, engenharias, física e computação, o projeto investe na leitura de movimentos corporais com sensores para conversão em sinais MIDI, possibilitando a exploração poética, em tempo real, da música emergente de movimentos de dança.
Iniciado de forma remota em 2020, durante a Pandemia, o GruPPEn (www.partituraencenada.com) chegou a resultados preliminares promissores, com uma prototipagem inicial utilizando uma plataforma Arduino em conjunto com um sensor inercial (MPU-6050) e um código implementado que consegue controlar a frequência de saída de um buzzer acoplado.
O refinamento do sistema pretende permitir o diálogo com a precisão da leitura de partituras musicais pela movimentação dos bailarinos, o que pode representar progressos para outros campos e áreas de conhecimento que utilizam medições de movimento e processamento de sinais.
Verba destinada: R$ 19.962,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Lenine Vasconcellos de Oliveira
Unidade da UFRJ: Escola de Educação Física e Desporto – EEFD
Usina Solar Fotovoltaica Flutuante – UFRJ
Pesquisa e desenvolvimento do design da Usina Solar Fotovoltaica Flutuante – UFRJ com o objetivo de proporcionar ampla versatilidade na configuração operacional de usinas fotovoltaicas flutuantes, e possibilitar a construção de modelos de configuração estática ou rotativa, como também constituídas por subsistemas que possibilitam o rastreamento solar. O Projeto visa à concepção e posterior construção de um protótipo experimental de pequeno porte, para demonstração desta nova tecnologia nas águas costeiras da Ilha do Fundão, RJ.
Verba destinada: R$ 150.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Ricardo Wagner
Unidade da UFRJ: Escola de Belas Artes – EBA
Novos Públicos para Novos Artistas: transmissão em streaming de espetáculos universitários
O Sistema Universitário de Apoio Teatral (SUAT) atua há dez anos no apoio à produção cultural da UFRJ, sobretudo na criação, montagem e operação de luz.
Esse projeto visa agregar às atividades do SUAT a transmissão online dos eventos culturais, com captura de vídeo, edição em tempo real e streaming. As metas envolvem a aquisição de equipamentos, treinamento da equipe e desenvolvimento das soluções técnicas necessárias, a fim de complementar, com a transmissão ao vivo, o atendimento de iluminação cênica e expositiva já prestado a projetos artísticos, equipamentos culturais e solenidades da universidade.
Como resultados esperados, estão a democratização do acesso à produção artística da UFRJ por meio de uma plataforma online e a incorporação à formação dos estudantes, tanto técnicos quanto artistas, de uma prática que se consagrou durante a pandemia da COVID-19 e deve permanecer, segundo os analistas do mercado cultural, mesmo após a retomada dos espetáculos presenciais.
Verba destinada: R$ 49.236,07
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: José Henrique Ferreira Barbosa Moreira
Unidade da UFRJ: Escola de Comunicação – ECO
Denominação de Origem UFRJ
As Indicações Geográficas (IG) constituem uma poderosa estratégia de desenvolvimento territorial a partir de suas características e recursos mais próprios. As denominações de origem são um tipo de IG pelas quais as características do território e o modo de produção definem a qualidade do produto.
Inspirados nesse conceito, propomos o projeto “Denominação de Origem UFRJ”, que tem como objetivo geral fomentar o empreendedorismo e a inovação na produção de alimentos e bebidas no ambiente universitário. O projeto certificará, por meio da criação do Selo Minerva, um conjunto de empreendedores e seus produtos, bem como criará um modelo de negócio sustentável para o escoamento dessa produção.
Como a UFRJ é uma das instituições científicas com maior prestígio do país, presente em todos os rankings nacionais e internacionais que avaliam a excelência das universidades, e considerando que o projeto concentra esforços no campo da Gastronomia através do curso de Bacharelado em Gastronomia da UFRJ, entendemos que, além de contribuir para a construção de uma identidade do curso, o projeto assentará as bases para a distinção dos nossos estudantes e egressos no mercado de trabalho.
Verba destinada: R$ 149.830,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Ivan Bursztyn
Unidade da UFRJ: Instituto de Nutrição Josué de Castro – INJC
Sistemas de comercialização eletrônica de produtos agroecológicos
O projeto propõe-se a desenvolver um sistema de comercialização eletrônica de código aberto para a venda de produtos agroecológicos no espaço de comercialização Armazém do Campo (AdC), situado no Rio de Janeiro.
O AdC integra uma rede nacional de lojas desse segmento, com unidades presentes em seis estados do país. Por estar na ponta da cadeia produtiva, tem uma importância central para o escoamento da produção oriunda dos assentamentos da reforma agrária, tanto no estado como em todo o Brasil.
Assim, implementar esse sistema significa uma importante oportunidade para ampliar o número de famílias beneficiárias que fornecem sua produção para o AdC e de consumidores envolvidos, promovendo o crescimento econômico sustentável desta rede, trazendo alimento seguro e saudável para a cidade.
O projeto pretende também fomentar a interação dialógica e a interprofissionalidade, ao unir estudantes, técnicos e docentes de diversas áreas aos trabalhadores rurais em uma proposta coletiva, visando desenvolver uma solução adequada para o seu ambiente de trabalho. Além disso, pretende contribuir com a formação desse grupo e com o aprofundamento da relação campo-cidade.</p>
Verba destinada: R$ 50.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Celso Alexandre Souza de Alvear
Unidade da UFRJ: Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social – NIDES
Otimização da produção e efetividade do biofertilizante de algas marinhas
A aplicação de fertilizante de algas marinhas, valorizada internacionalmente, é pouco conhecida no Brasil. Esse projeto fomentará a agricultura no país pelo uso de seus produtos no cultivo, gerando empregos e reduzindo a importação de fertilizantes. O projeto pesquisará a produção de fertilizante à base da Kappaphycus alvarezii, visando sua efetividade em termos de capacidade de troca (quilo do produto agrícola/quilo do fertilizante). Envolverá áreas da Química, Biologia, Ambiental, Produção e Elétrica, incluindo análises laboratoriais, aplicações em espécies agrícolas em casas de vegetação e hortas e otimização da cadeia produtiva (menor custo, maior qualidade e segurança).
É uma proposta inserida no contexto da economia circular, do desenvolvimento sustentável e do uso de energias renováveis, mensuráveis mediante a Análise do Ciclo de Vida do produto. A proposta integra o projeto “Agricultura na Baía da Ilha Grande”, do Laboratório de Tecnologia de Alimentos (NPCTA/EQ), NIDES/CT, IVIG/COPPE e PEP/COPPE.
Verba destinada: R$ 150.000,00
Tempo de execução: 1 ano
Coordenador: Ana Lúcia do Amaral Vendramini
Unidade da UFRJ: Escola de Química e Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social – NIDES
Programa Parque Verde
O programa Parque Verde é responsável pela permanente ação de manutenção e conservação da biodiversidade. Um resultado desse programa é o horto, que atende às necessidades e demandas internas de produção e paisagismo das áreas verdes de todo o Parque, sendo seu principal fornecedor de mudas e terra adubada (produzida por meio da compostagem de resíduos de podas no Parque). Em 2016, o Parque aumentou a sua área verde com o plantio de mais 50 arvores de três espécies da Mata Atlântica.
Feira Gastronômica e Cultural
Ao longo de 2016, foram realizadas três edições da Feira Gastronômica e Cultural do Parque, um projeto desenvolvido em parceria com o curso de Gastronomia da UFRJ. Um dos seus objetivos foi promover a interação entre as pessoas. A feira contou com a participação de empreendimentos criados por alunos do curso de Gastronomia; de apresentações de representantes da Universidade das Quebradas; apresentações de alguns projetos de extensão da universidade como: UFRJ Desafia; Alunos Contadores de Histórias do IPPMG; ATIVIDA; a Feira de Agroecologia da UFRJ; além de food trucks e bandas formadas por alunos da UFRJ.
Parque Sangue Bom
Em 2016 foi realizada a primeira campanha de doação de sangue em parceria com o Hemorio. A iniciativa contou com a participação professores e alunos da UFRJ, funcionários das empresas residentes do Parque e da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ, pesquisadores de laboratórios da universidade e colaboradores da administração do Parque e da Incubadora.
No primeiro semestre de 2017 foi realizada a segunda campanha.
Casa da Ciência
Em 2016, o Parque Tecnológico da UFRJ apoiou a Casa da Ciência na realização de estudos preliminares para seu projeto de expansão. A Casa da Ciência – Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da UFRJ é um centro de popularização da ciência que explora diversas áreas do conhecimento por meio de linguagens distintas: exposições, oficinas, ciclos de palestras, cursos, workshops, audiovisual e teatro. O seu grande desafio é motivar os visitantes a fazer suas próprias descobertas, a partir de atividades que provoquem a curiosidade e os convidem a questionar e a buscar respostas.
Saiba mais sobre a Casa da Ciência aqui.
Prêmio Gilberto Velho de Teses
O Prêmio Gilberto Velho de Teses é apoiado pelo Parque Tecnológico da UFRJ desde a sua criação, em 2013. O projeto, em parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, premia as cinco melhores teses de doutorado defendidas no ano em cinco áreas distintas: Ciências da Vida, Ciências Tecnológicas e da Natureza, Ciências Sociais e Humanas, Letras e Artes, e Tese Inovadora. Cada vencedor recebe um prêmio no valor de R$ 10 mil e, seus respectivos orientadores, uma viagem para a participação em eventos científicos.
Participação no Festival de Cinema de Cannes
O Parque Tecnológico da UFRJ apoiou, em 2017, a ida de dois alunos da Escola de Comunicação (ECO) da UFRJ para o Festival de Cinema de Cannes, na França. Dois curtas realizados pelos estudantes para as disciplinas de Direção e Produção Audiovisual, do curso de Rádio e TV, foram selecionados para a 20ª edição da Short Film Corner, mostra não competitiva do Festival de Cannes. Os filmes selecionados foram: “O Poste” e “Mercadoria”.
“Mercadoria”, dirigido por Carla Villa-Lobos, mostra as experiências, medos e desejos de seis prostitutas a partir da visão de uma recém-chegada, passeando entre a fronteira da ficção e do documentário. Saiba mais sobre o filme “Mercadoria”.
“O Poste”, dirigido por Lucas Abreu e codirigido por Gabriela Giffoni, aborda como a carência das relações humanas na modernidade leva os personagens a desabafarem com um poste. Esta é a segunda participação da Escola de Comunicação no Festival. Saiba mais sobre o filme “O Poste”.
O curta Sublime Cor do Teu Silêncio, dirigido por Fernando Fernandes, participou da edição de 2015.
Disciplina “Tópicos Especiais em Ciência e Cultura e(m) Sociedade”
O Parque Tecnológico da UFRJ apoiou a realização da disciplina “Tópicos Especiais em Ciência e Cultura e(m) Sociedade”, realizada pelo Colégio Brasileiro de Altos Estudos, em parceria com o Fórum de Ciência e Cultura e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR-2). O principal objetivo da disciplina foi construir um espaço em que estejam reunidos os alunos da pós-graduação da UFRJ advindos das mais variadas áreas do conhecimento, de forma a incentivar a interdisciplinaridade, considerada essencial na busca por avanços científicos. A disciplina foi oferecida no primeiro semestre de 2017.
Saiba mais aqui: http://cbae.ufrj.br/index.php/programas/ccs/cursoccs
HUB UFRJ
O Parque Tecnológico da UFRJ, em parceria com a Agência UFRJ de Inovação e um grupo de alunos da universidade, criaram o HUB UFRJ – Laboratório em Rede para Projetos Experimentais. A iniciativa funciona como um ponto de convergência (hub) para as centenas de movimentos empreendedores discentes e possui características de Makerspace(oficina de uso coletivo), FabLab (oficina de projetos digitais) e MediaLab (laboratório para projetos interdisciplinares em diversas áreas como design, artes, comunicação etc).
O espaço busca ser referência para aqueles que queiram inovar em suas áreas e precisam de suporte para o desenvolvimento das atividades. Trata-se de uma rede de apoio a projetos sociais, startups e projetos colaborativos. Em dezembro de 2016, o Espaço Hub UFRJ foi inaugurado com uma série de eventos no Parque incluindo um Hackhaton de Sustentabilidade que durou os três dias e resultou em cinco soluções a serem aplicadas no Parque.
Recicla Parque
O projeto Recicla Parque – Praticando Sustentabilidade foi idealizado pelo Parque Tecnológico da UFRJ em parceria com o Programa Recicla CCS e o Laboratório de Ecologia Aplicada do Instituto de Biologia. A implementação de um projeto voltado para a adoção de práticas internas de sustentabilidade e de destinação ambientalmente correta de resíduos é mais do que uma necessária adequação à legislação vigente. Além de promover o empoderamento socioeconômico de cooperativas de catadores, o projeto visa dar subsídios para elaboração de pesquisas no Centro de Triagem e Beneficiamento de Recicláveis do Parque Tecnológico (CTB), que fortaleçam as iniciativas de economia circular, contribuindo para produção de estratégias de upcycle (transformar objetos descartados em novos produtos), remanufatura, reparo/reuso, etc.
Saiba mais sobre as ações de sustentabilidade do Parque aqui.
Galeria Curto Circuito de Arte Pública
A Galeria Curto Circuito de Arte Pública é uma iniciativa do Parque Tecnológico da UFRJ em parceria com a Escola de Belas Artes (EBA/UFRJ) e a empresa Vallourec. Ao longo dos 350 mil m2 do Parque ficarão expostas obras de arte de professores e alunos da EBA e de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. A ideia do projeto é transformar o Parque em uma área de experimentação da arte aliada à tecnologia e inovação. Saiba mais sobre o projeto e as obras de arte aqui.
Programa de Formação de Plateia
O programa formação de plateia foi criado em 2015 em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro e tem como objetivo estimular os colaboradores do Parque a assistirem apresentações e exposições artísticas. Saiba mais sobre as ações da Secretaria aqui.”
Pesquisa sobre o perfil sociológico dos alunos de nível superior no Brasil
Em 2015, o Parque Tecnológico da UFRJ apoiou a pesquisa realizada pela ANDIFES/FONAPRACE, com apoio de alunos da UFRJ, sobre o perfil sociológico dos alunos de nível superior no Brasil.
Saiba mais sobre as ações da UFRJ voltadas para o público estudantil aqui.
Campo de Futebol da Vila Residencial da UFRJ
Em 2015, o Parque Tecnológico da UFRJ, em parceria com a Associação de Moradores e Amigos da Vila Residencial (AMAVILA), reconstruiu o campo de futebol da Vila Residencial dos Funcionários da UFRJ. O campo de futebol foi utilizado como canteiro de obra nos anos de 2010 e 2011, período em que houve um projeto de despoluição da Baía de Guanabara.
Saiba mais sobre as ações desenvolvidas pela AMAVILA.
Semana do Meio Ambiente
O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado dia 5 de junho a cada ano, e tem o objetivo de promover atividades que visem a proteção e a preservação ambiental.
Entendendo a importância desta data, o Parque Tecnológico da UFRJ organiza anualmente a Semana do Meio Ambiente, com o objetivo de difundir esta discussão.
Arraiá Social
Desde 2013 o Parque Tecnológico realiza uma festa junina organizada que visa aumentar integração entre Parque e empresas, além de arrecadar recursos para um projeto social de extensão universitária.
Nos anos de 2013 e 2014, os recursos foram revertidos para o Projeto de Extensão Universitária Curso de Férias para Alunos e Professores de Escolas Públicas. Os Cursos de Férias são realizados pelo Instituto de Bioquímica Médica durante as férias escolares de julho e de janeiro para professores do Ensino Fundamental e Médio e para alunos do Ensino Médio. São cursos práticos, coordenados por docentes do Instituto e monitorados por alunos de pós-graduação, que oferecem a oportunidade de aprendizado diferenciado de áreas das ciências naturais e da saúde.
Saiba mais sobre os cursos aqui.
Em 2015, recursos foram revertidos para o Projeto de Extensão Universitária Alunos Contadores de Histórias do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG). O objetivo da iniciativa é trazer para o espaço hospitalar a alegria e o entretenimento através da leitura de livros infantis. Saiba mais sobre o projeto aqui.
UFRJ Desafia
O UFRJ Desafia é um grupo que reúne as maiores equipes de competição da Escola Politécnica da UFRJ, com objetivo promover a troca de informações, o compartilhamento de recursos e a busca pela melhoria constante.
O grupo, fundado há cerca de cinco anos, reúne equipes experientes nas suas categorias de competição, algumas chegando a ter mais de 10 anos de formação. Mesmo com todas as dificuldades, a organização e a união do grupo têm sido essenciais para colocar essas equipes entre as melhores do país nas suas categorias.
O UFRJ Desafia é atualmente formado pelas equipes:
- Minerva Bots;
- Ícarus Formula SAE;
- Minerva Aerodesign;
- Minerva Baja;
- Solar Brasil;
- Minerva Náutica
Saiba mais aqui.
Memórias do Boto
Em 2015, o Parque Tecnológico da UFRJ criou em conjunto com a Escola de Belas Artes (EBA) e o Polo Náutico da UFRJ a exposição Memórias do Boto, projeto que fez parte do calendário oficial de comemoração dos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro. De 28 de março a 30 maio de 2015, o campus da UFRJ na Cidade Universitária abrigou exposição de 45 esculturas de botos, confeccionadas em fibra de vidro por especialistas do Laboratório de Engenharia Naval da UFRJ, e pintadas por artistas, professores e alunos da Escola de Belas Artes. Todos se inspiraram em ícones, regiões, personagens ou passagens históricas do Rio de Janeiro para a elaboração de suas peças.
Saiba mais sobre a exposição aqui.
Programa Esporte Representação
O Programa Esporte Representação – PER é um programa institucional de esportes e atividade física destinado aos alunos da UFRJ e desenvolvido em parceria pela Divisão de Esporte, Cultura e Lazer (Decult) e a Escola de Educação Física e Desportos (EEFD). Seu papel é promover e viabilizar a prática esportiva de alunos, da graduação e da pós, em competições universitárias reconhecidas pelas instâncias esportivas estadual (FEURJ) e nacional (CBDU).
As modalidades apoiadas pelo projeto são: Basquetebol, Futebol, Futsal, Handebol, Judô, Jiu-Jitsu, Karatê, Natação, Rúgbi, Tênis, Voleibol e Xadrez.
Saiba mais aqui.
Concurso de Soluções Sustentáveis
O Parque Tecnológico da UFRJ patrocinou a premiação do Concurso de Soluções Sustentáveis, uma iniciativa do Fundo Verde, que escolheu 4 ideias sustentáveis de baixo custo e inovadoras que serão implantadas na Ilha do Fundão. O Fundo Verde, laboratório instalado no Parque, é formado por recursos de renúncia do ICMS cobrado na conta de energia paga pela Universidade, uma verba anual de cerca de R$ 7 milhões. O valor do imposto é devolvido a Universidade sob a condição de ser reinvestido em projetos ambientais que reduzam o consumo de energia e gerem alternativas sustentáveis. Entre as iniciativas implementadas pelo Fundo Verde estão a van de biodiesel – gerado a partir do recolhimento de óleo de cozinha dos restaurantes da UFRJ –; a ciclovia no campus, o ônibus de hidrogênio e o carro elétrico.
O concurso criado visou estimular alunos, professores e funcionários da UFRJ a desenvolverem projetos nas áreas de Água, Mobilidade e Energia. Os projetos vencedores foram: “Instalação de lâmpada LED nas áreas de comum acesso do CT”, liderado por Douglas Machado; “Transporte Solidário: unificando e ampliando as caronas na cidade universitária”, de Manuel Meyer e equipe; “Projeto Inova ETE: usina sustentável de recursos energéticos e materiais”, do professor Issac Volschan Junior e equipe; e “Processo de reutilização de água de destiladores e instalação de redutores de fluxo do CCS”, desenvolvido por Lucas Pinho.
Programa de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC)
O Programa PIBIC-EM é um programa de bolsas voltado para estudantes do ensino médio ou profissional da rede pública de ensino, que visa despertar o interesse científico e estimular potenciais talentos através da participação em ações de educação científica e/ou tecnológica (que são orientadas por pesquisadores capacitados de instituições de ensino superior, institutos ou centros de pesquisas). O Parque duplicou o número de vagas oferecidas e o valor pago pelas bolsas de iniciação científica. Em 2015 foram implantadas 158 bolsas, e em 2016 esse número subiu para 271 bolsas. O programa é apoiado pelo Parque Tecnológico da UFRJ e executado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR-2).
Saiba mais sobre o PIBIC-EM aqui.”